domingo, 9 de outubro de 2011

Bom de ouvir

Texto laboratório de Informática

ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL SANTA MARIA GORETTI
CORONEL BERTASO - CENTRO








TENDÊNCIA INOVADORA DE COMUNICAÇÃO



                                  


                                                           YHANA CASSANDRA BRINGHENTI HENRIQUE






SÃO LOURENÇO DO OESTE – SC
                                                                  2011.              
TENDÊNCIA INOVADORA DE COMUNICAÇÃO

         Em nossa escola quem usa o laboratório de informática são os alunos do ensino fundamental juntamente com seus professores, para nós da educação infantil fica um pouco difícil, pois nossas crianças são pequenas e acredito que facilitaria se no laboratório estivesse alguém que pudesse nos auxiliar. Pense que poderíamos fazer muitas coisas, mas em relação ao nível que trabalho daria para trabalhar com jogos exemplo; memória, dominó entre outros, é possível trabalhar reconhecimento de formas, números, letras, cores etc. Penso que da para planejar muitas coisas e tenho certeza que as crianças adorariam, mas a qualidade disso tudo só aconteceria a partir de um bom planejamento e uma auxiliar. 
        A disciplina de informática existe em nossa escola, mas funciona somente para o ensino fundamental.
       Penso que com a chegada do laboratório de informática as mudanças foram muitas, as crianças do 1º ano em diante estão usufruindo e ampliando seus conhecimentos, interagindo e fazendo parte da história desse mundo da comunicação.
        Diante do que observo como professora e conheço dos meus colegas dentro do que é possível as crianças estão se desenvolvendo criticamente nesse processo inovador de comunicação, mas acredito que possa se melhorar muito mais com adequações necessárias. Como é importante conversas, sugestões, críticas, exemplos e demonstrações para devidas reflexões produtivas e positivas.
          Todo conhecimento novo que vamos adquirindo faz com que promovamos nova aprendizagem e possamos acumular conhecimentos tornando-nos sujeitos críticos, criativos, aptos e atualizados para o mundo atual.
          Todo ser que tem vontade de aprender e vai a busca do novo é capaz de se tornar conhecedor do que quiser desde que tudo esteja no momento certo, o medo da novidade (novo) faz com que sintamos dificuldades e é ai que não podemos desistir devemos pensar que são obstáculos que temos que ultrapassar para então conquistar algo novo.            

                                                                      

MUITO LEGAL

MUITO IMPORTANTE

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O Computador vai substituir o professor?


Esse mundo moderno que nos está sendo posto para que possamos interagir e fazer parte dele, um tanto que complicado e desafiante que nos permite mudar nossos conceitos, nossa didática e nosso posicionamento diante do novo modelo de escola traz nos muitas reflexões positivas e importantes para analisarmos.
As crianças de hoje já nascem inseridas num contexto rodeado de modernas tecnologias, área essa que quando adulto oferece um campo abrangente de oportunidades de emprego.
Sabemos que a escola tem ainda muito a conquistar, inovar e mudar e acredito que vai ser difícil o professor ser substituído por um computador, as aulas somente vão ser mais elaboradas e incorporadas com as novas tecnologias.
Cabe a nós acompanhar essas mudanças e especializarmo-nos para que possamos trilhar caminhos para trabalhar com nossas crianças.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Cartão de Páscoa

       Páscoa é dizer sim ao amor e a vida é tempo de ressurreição, é ser fraterno, solidário é ter fé na mudança. Que nesta Páscoa a Paz venha reinar em todos os lares em todos os dias de sua vida.

Feliz Páscoa!

terça-feira, 26 de abril de 2011

COLEGAS CURSISTAS

COLEGAS CURSISTAS
        O blog alma de educador , http://almadeeducador.blogspot.com/, possui uma identidade individual que aborda todo campo social ao que se refere a educação, a abertura é grande quanto ao que se refere a uma escola democrática numa visão transdisciplinar de aprendizagem. Dos blogs que pesquisei esse foi o que mais me encantou, bem dinâmico, amplo que completo do meu ponto de vista.
         Colegas educadores (as) não deixem de espiar.


 

ERA DIGITAL EM NOSSO COTIDIANO

Era Digital em Nosso Cotidiano
        É importante que saibamos utilizar a tecnologia como ferramenta de trabalho no ambiente educacional para melhor lidar com o impacto da era digital.
Acompanhar e fazer parte do nosso cotidiano é algo que nos faz refletir se estamos preparados para atender nossos alunos principalmente no que diz respeito à estrutura física que dê suporte necessário em que todos sejam beneficiados.
Oferecer aperfeiçoamento e aprendizagem aos professores e alunos é uma forma de iniciar esse processo inovador. Penso que ter um laboratório de informática não resultará em nada se o trabalho realizado não estiver em conjunto com conteúdos em sala de aula e demais complementos.
 É uma tarefa um tanto que difícil e desafiadora.
        Aqui defendo a educação infantil que exige um pouco mais de acompanhamento e atenção quando se refere ao laboratório de informática, ou seja, requer um tempo maior de atenção individual.
        A era digital entra na vida de nossos alunos rapidamente e acredito que se tem muito a aperfeiçoar, melhorar, informatizar, inovar, informar e estruturar esse sim é um processo que acredito ser lento e cauteloso.
        O que interessa é que estamos buscando cada qual de sua forma e acessibilidade melhorias e entendimento para melhor lhe dar com o que nos está sendo proposto, a criatividade e a autonomia devem ser desenvolvidas de forma dinâmica construindo então conhecimento.




       



       

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Trabalho de Introdução à Educação Digital


       
ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL SANTA MARIA GORETTI
CORONEL BERTASO – CENTRO





INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO



BEATRIZ VALANDRO DA SILVA
ELENIR ALTHENHOFEN
NILZA MARIA LAZZAROTTO
REGIANE TRENTO HENRIQUE
ZULMA DALBOSCO
YHANA C. B. HENRIQUE

SÃO LOURENÇO DO OESTE – SC
2011


TEMA GERADOR:
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

TEMA FOCO:
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PROBLEMATIZAÇÃO:
        Como tornar acessível à informática para crianças de 2 a 6 anos no contexto escolar?

JUSTIFICATIVA:
        Diante dos avanços tecnológicos sente-se a necessidade de trabalhar a informática com as crianças respeitando a faixa etária e as condições de materiais e o espaço físico disponível para esse fim.

OBJETIVO GERAL:
- Elaborar atividades respeitando a faixa etária de cada turma e a evolução de cada criança utilizando a informática.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-Proporcionar às crianças o acesso aos meios tecnológicos.        
-Pesquisar atividades diversas que poderão ser utilizadas nas turmas.
-Dispor de equipamentos tecnológicos necessários para viabilizar a prática pedagógica.

DESENVOLVIMENTO:
Estamos vivendo um importante momento no que diz respeito à educação de crianças pequenas. Diversos caminhos têm sido trilhados na busca de uma definição do seu lugar e sua função na sociedade atual. Nas últimas décadas a expansão da Educação Infantil tem ocorrido de forma crescente, revelando que a sociedade está cada vez mais consciente da importância da educação voltada às crianças menores de seis anos.
Na perspectiva de um novo olhar sobre as especificidades da infância, esta pesquisa pretende apresentar aspectos norteadores da ação pedagógica relevando em consideração a informática na educação infantil, buscando a incorporação das NTICs no cotidiano das crianças com faixa etária de dois a seis anos de idade.
Abordamos uma problematização e objetivos pertinentes à prática cotidiana na Educação Infantil dos quais nos perturba bastante. Tais temas, em nossa opinião, são considerados de muita importância para entendermos a infância, seu desenvolvimento, necessidades e inovações dessas novas mudanças. Além disso, se fez necessária para que consigamos, estabelecer uma metodologia de ação pedagógica, na incorporação das NTICs na Educação Infantil, respeitando as etapas do desenvolvimento infantil que é o que nossos objetivos propõem.
É importante também essa reflexão sobre a tecnologia digital e as possibilidades de mudanças que as mesmas possam provocar em sua trajetória pessoal e profissional. A chegada das tecnologias de informação e comunicação - TICs na escola provoca desafios e problemas,  cujas  soluções  vão  depender  das  potencialidades  de  cada  escola,  do  trabalho pedagógico  que  nela  se  realiza,  de  seu  corpo  docente  e  discente,  de  sua  comunidade interna  e  externa,  dos  propósitos  educacionais  e  das  estratégias  que  propiciam aprendizagem.
Precisamos compreender a realidade em que atuamos e planejar a construção de novos cenários, de  novos  saberes,  com  as  novas  tecnologias  e  aprender  a  lidar  com  a diversidade, a abrangência e a rapidez de acesso às informações, com novas possibilidades de comunicação e  interação, novas  formas de aprender, ensinar e produzir conhecimento. Não há só um caminho, nem só uma solução – ao contrário, há uma gama de possibilidades em que poderemos até encontrar novas respostas para velhas perguntas. (Texto extraído e adaptado da apostila Introdução a Educação Digital, do MEC).
          Os filhos do novo milênio, a chamada “geração net”, interagem com uma nova paisagem social, cultural e econômica, regrada pelos meios tecnológicos. Seja no lar, na escola, no comércio, na cultura ou no lazer, independente do campo de atuação, a tecnologia nos trouxe uma nova linguagem, um novo conhecimento, um novo pensamento, uma nova forma de expressão.
Estudiosos como Adam Schaff (1991), Jorge Frôes (1999), entre outros, não cansam de afirmar que estamos em plena segunda revolução industrial, a qual se caracteriza por novas maneiras de pensar e de agir, alto nível de habilidade cognitiva para desempenhar diversas competências. “As novas tecnologias mudaram as formas de ler, de escrever e conseqüentemente de pensar e de agir“ FRÕES (1999, p.45).
A grande expansão dos recursos tecnológicos e sua crescente acessibilidade fizeram com que os computadores rapidamente chegassem às salas de aula, marcando presença também na Educação Infantil.
O uso dessas tecnologias vem ganhando cada vez mais espaço na Educação Infantil, muitos debates sobre os pontos positivos e negativos quanto a sua real utilização para essa faixa etária, vem sendo realizados. Porém, na prática, pouco se faz para mostrar aos professores, quais seriam os caminhos viáveis para o uso da tecnologia com crianças da Educação Infantil.
As novas tecnologias da informação e comunicação devem ser compreendidas, como processos a serem desenvolvidos, assimilados e tornados acessíveis a todos em sua estrutura e processo, não apenas em sua forma final.  Somente a partir disto, a tecnologia da informação e comunicação pode tornar-se instrumento e meio a serviço da educação, do crescimento do homem, da construção de sua autonomia e não como nova forma de controle.
De uma maneira geral, verifica-se uma concentração de recursos para as faixas etárias mais avançadas, no que diz respeito ao uso das Novas Tecnologias. Porém, no que se refere às políticas públicas e ao governo, é preciso ressaltar que há alguns sinais de incentivo ao uso/contato da tecnologia também na Educação Infantil. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil trazem o seguinte:
Ao reconhecer as crianças como seres íntegros, que aprendem a ser e conviver consigo próprias, com os demais e o meio ambiente de maneira articulada e gradual, as Propostas Pedagógicas das Instituições de Educação Infantil devem buscar a interação entre as diversas áreas de conhecimento e aspectos da vida cidadã, como conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores.

Desta maneira, os conhecimentos sobre espaço, tempo, comunicação, expressão, a natureza e as pessoas devem estar articulados com os cuidados e a educação para a saúde, a sexualidade, a vida familiar e social, o meio ambiente, a cultura, as linguagens, o trabalho, o lazer, a ciência e a tecnologia (Parecer CEB022/98, MEC).

Embora nenhum outro documento voltado à Educação Infantil, faça referência sobre o que na verdade seria essa articulação com a ciência e a tecnologia, vemos aí uma brecha que pode estimular, ou ao menos dar um respaldo, para o trabalho com as NTICs na Educação Infantil.
Devemos estar atentos para que  essa incorporação das NTICs,  esteja vinculada às necessidades de desenvolvimento da criança e ao projeto pedagógico da escola, não sendo baseada somente em dados de mercado e necessidade de ganhar novos alunos com a idéia de uma “educação moderna”.
Valdemar Waingort Setzer, professor aposentado de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME), em diversos artigos e publicações, criticam severamente o uso de tecnologias na Educação Infantil. Para ele, mais do que políticas públicas ou pressões de indústrias, mais do que modernização de educação ou inter-relação dos recursos com os projetos pedagógicos, o uso da informática na Educação Infantil é prejudicial para as crianças e compromete o seu desenvolvimento saudável. Para ele, a máquina desenvolve um tipo de linguagem lógico-simbólica, um pensamento matemático restrito que força o pensamento da criança para esse tipo de construção, o qual seria inadequado para essa fase de desenvolvimento do ser humano. Na visão dele, as tecnologias têm sido muito mais utilizadas para maquiar a educação e que o aceleramento no desenvolvimento intelectual da criança pode ter efeitos prejudiciais no seu crescimento global porque força a criança a comportar-se e pensar como um adulto, cedo demais, roubando períodos importantes da própria infância.   O professor Valdemar Setzer (1994:210) é radical e declara: “A quem interessa o uso de computadores por crianças em casa ou na escola? Aos vendedores de hardware e software. A ninguém mais”.   Por esse motivo, SETZER (1994) se mostra tão contrário ao uso do computador, mesmo em joguinhos e trabalhos escolares.  O que estaria acontecendo seria um processo inadequado e prematuro no desenvolvimento das crianças.
Michael Litto, (1992) fundador e Coordenador Científico da Escola do Futuro/USP, laboratório interdisciplinar que investiga as novas tecnologias de comunicação aplicadas à educação, refere-se aos novos tempos afirmando que cada vez mais as pessoas precisam especializar-se para poder acompanhar a quantidade de informações disponíveis, portanto defende que a criança deve usar o computador assim que “puderem alcançar o teclado”.
A psicóloga Ana Maria Nicolaci da Costa (1998), do Departamento de Psicologia da PUC, autora do livro “Na Malha da Rede”, afirma que crianças bem pequenas já ficam fascinadas com a telinha e com o mouse. Salienta que há muito que se fazer num computador, sendo que a criança vai fazer aquilo que estiver ao seu alcance. Segundo a psicóloga seríamos muito radicais, negando o acesso ao mundo digital às crianças.
Percebe-se a existência de opiniões muito diferentes quanto à utilização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação Infantil. Poucos pesquisadores refletem outros estudos e vertentes de pesquisas acadêmicas.
De acordo com a gaúcha Lea Fagundes, pesquisadora a mais de vinte anos na área da Informática Educacional, a tecnologia veio como avanço definitivo para a humanidade e sua utilização deve ser incorporada para auxiliar o processo educativo, sendo preciso determinar também de que educação se fala. Uma educação que apenas prepare o indivíduo para um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e desumano ou uma educação que leve o homem a um pensar emancipado, crítico, fundamentado? Para isso, é preciso uma educação que respeite cada etapa de desenvolvimento do ser humano, buscando nos recursos e materiais pedagógicos apoio para promover esse desenvolvimento.
Em complemento, LÉVY (1998, p.29) afirma que:

“Já no começo do século XXI, as crianças aprenderão a ler e escrever com máquinas editoras de texto. Saberão servir-se dos computadores como ferramentas para produzir sons e imagens. Gerirão seus recursos audiovisuais com o computador, pilotarão robôs... (...) O uso dos computadores no ensino prepara mesmo para uma nova cultura informatizada.”

Portanto, entendemos que o uso das NTICs na Educação Infantil, deve se realizar basicamente num ambiente interativo, composto não só por computadores e outras tecnologias, mas por livros, brinquedos, jogos, tapete, almofada, proporcionando um ambiente aconchegante e condizente com as necessidades das crianças de Educação Infantil.  Possibilitar o desenvolvimento das habilidades de competências específicas a cada faixa etária, respeitando o processo cognitivo, envolvidos na aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita, criando condições para o aluno expressar sua criatividade e potencialidades intelectuais, como também a construção e socialização do conhecimento.

ATIVIDADES PROPOSTAS:

1. Levar as crianças para conhecer o laboratório de informática;
2. Deixar a criança ter contato livre e direto com a máquina;
3. Manuseio e reconhecimento das partes da máquina com ajuda do professor;
4. Identificar as letras no teclado e escrever seu próprio nome no documento word;
5. Identificar os numerais no teclado e escrever no documento word;
6. Visualizar vídeos de histórias no computador;
7. Desenhar livremente no paint. 
























AVALIAÇÃO:
        A avaliação dar-se-á mediante a observação do processo de desenvolvimento e envolvimento dos alunos analisando os resultados.













      REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



ASSIS, Orly Zucatto Mantovani de. Uma nova metodologia de educação pré-escolar. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998.

COSTA, Ana Maria Nicolaci da. Na malha da Rede: Os impactos íntimos da Internet. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1998.

FAGUNDES, Léa da Cruz. Educação à Distância ( EAD) e as Novas Tecnologias. Revista de Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro. v. 25, n 132/133.1996.

FRÓES, Jorge R.M. A relação Homem-Máquina e a Questão da Cognição. Séries Estudos. Salto para o Futuro. TV e Informática na Educação. Brasilia:MEC, 1999.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação na Pré-Escola: um olhar sensível sobre a criança. 7ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (org.) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1996.

KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 1984.

LÉVY, P. A Máquina Universo: Criação, Cognição e Cultura Informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

LITTO, Michael Fredric.  A Escola do Futuro e as Novas Tecnologias Aplicadas à Educação. São Paulo: Revista de Educação e Informática. Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE. 1992.

MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar – Prazer e Aprendizado. Petrópolis: Vozes, 2003.

NEGRINI, Airton. Aprendizagem & Desenvolvimento Infantil. Porto Alegre: Prodil, 1994.

SCHAFF, Adam. A sociedade Informática. São Paulo. Unesp/Brasiliense, 1991.

STEZER, Valdemar. Computadores na educação: porquê, quando e como.  Anais do 5º Simpósio Brasileiro de Informática na Educação,  Sociedade Brasileira de Computação. Porto Alegre, 1994. p. 210-223.

__________. O computador no ensino: nova vida ou destruição? In: O uso de        Computadores em escolas – Fundamentos e Críticas.  São Paulo: Editora Scipione, 1988.

TAPSCOTT, Don. Geração Digital – A Crescente e Irreversível Ascensão da Geração Net. São Paulo: Makron Books, 1999.

VYGOTSKY, LEONTIEV, LURIA. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. SP, Icone, 1988.
_____________ A formação da mente: Desenvolvimento do sucesso psicológico superior. 6ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 1998.

WAJSKOP, Gisela: Desafios da formação profissional do docente de Educação Infantil, Pátio: Educação Infantil, Ano I, nº 2, ago/nov 2003, p.14.

http://www.janelanaweb.com/livros/generat1.html. <Acesso em 14 de julho de 2004>







                


                
      

Curso de Introdução a Educação Digital

Este blog será utilizado para postar os trabalhos do curso de Introdução a Educação Digital.